quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Textos Publicados 2018 - 001 e 002 (N.º 651 - Ano IV)




Conto A LUZ  e poema DEIDADES publicados respectivamente nas antologias PANORAMA LITERÁRIO BRASILEIRO - OS MELHORES CONTOS DE 2017 e PANORAMA LITERÁRIO BRASILEIRO - AS MELHORES POESIAS DE 2017- pela CBJE (Câmara Brasileira de Jovens Escritores) - Rio de Janeitro (RJ)  - janeiro/2018.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Participação em Antologias 2018 - 001 e 002 (N.º 650 - Ano IV)



Participação nas Antologias PANORAMA LITERÁRIO BRASILEIRO  - OS MELHORES CONTOS DE 2017  e PANORAMA LITERÁRIO BRASILEIRO - AS MELHORES POESIAS DE 2017 - da CBJE (Câmara Brasileira de Jovens Escritores) - Rio de Janeiro (RJ) - em que participo com o conto A LUZ  e o poema DEIDADES. 

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Resultados do II CONCURSO IMPALPÁVEL POEIRA DAS PALAVRAS DE POESIAS - 2017


Resultados do II CONCURSO IMPALPÁVEL POEIRA DAS PALAVRAS de Poesia 2017



1º Lugar: LUIZ CLÁUDIO BENTO RODRIGUES – Jequitinhonha (MG) - poema: Notícia da Infância dos Pássaros

2° Lugar: PEDRO GUERRA DOMINGOS – Porto Alegre (RS) – poema: Soneto da Estrela

3º Lugar: FLÁVIO MACHADO – Cabo Frio (RJ) – poema: Sobre Pães de Mel



Menções Honrosas (Em Ordem Alfabética):

·         ANA PAULA DA SILVA PENA – Belo Horizonte (MG) – poema: Poema Sobre Vômito

·         ANDRIANA HAMIYKA – Lousada (POR) – poema: Um Café

·         APARECIDA GIANELLO DOS SANTOS -  Martinópolis (SP) – poema: TROVA

·         ARTHUR DOHLER MACHADO FERNANDES – Volta Redonda (RJ) – poema: Sorrisos de Cantos e Ruas Sem Saída

·         CAMILA DE CASTRO ASSAD QUINTANILHA – Presidente Prudente (SP) – poema: Poeminha Neobarroco

·         DANIELLI DE CÁSSIA MORELLI PEDROSA – São Paulo (SP) – poema: Poema Sem Nome

·         GUILHERME FERREIRA ANICETO – Itajubá (MG) – poema: A Mesma Lua

·         HELENA CARNEIRO POLLES - Lavínia (SP) – poema: Poeminha Neobarroco

·         JULIANA PAIVA SANTIAGO – Carolina (MA) – poema: Nuvem

·         OSVALDO COPERTINO DUARTE – Vilhena (RO) – poema: Poema



Menções Especiais (Em Ordem Alfabética):

·         CAROLINA MEYER SILVESTRE – Porto Alegre (RS) – poema: Lingua Mãe

·         DIANALUZ DA COSTA LEME CORRÊA – Conceição do Mato Dentro (MG) - poema: Eu Não Sei Fazer Sonetos

·         EDILSON SOSTINO MOCUMBE – Maputo (MOÇ) - poema: O Cântico da Garça

·         EDWEINE LOUREIRO – Saitama (JAP) - poema: Livros

·         ERNESTO ANTONIO MOAMBA – Maputo (MOÇ) - poema: Moça(mbique)

·         FÁGNER JOSÉ CHAVES DA SILVA – Vila Velha (ES) - poema: Férias em Agosto

·         HELDER FÉLIX DE SOUSA JÚNIOR – Caucaia (PE) - poema: Se Eu Fosse Hoje o que Fui Ontem

·         PAULO ACÁCIO PEREIRA DIAS RAMOS – Trofa (POR) - poema: Peso Mosca

·         RODOLFO ELIAS MINARI – Rio Branco (AC) - poema: Medusa

·         TASSYLA QUEIROGA SOUSA E SILVA – São Paulo (SP) - poema: Polaróide



Conceição do Mato Dentro, 12 de fevereiro de 2018.

domingo, 10 de dezembro de 2017

domingo, 3 de dezembro de 2017

Trovas Publicadas 2017 - 009 (N.º 647 - Ano IV)


Desenho: Clevane Pessoa.

Se morrem sem formaturas,
não puderam estudar,
e vivem tantas agruras
matando-se a trabalhar.


Participação com uma trova (n.º 19) no XVIII Colar de Trovas do Grupo BRASIL TROVADOR - Organização: Antônio Cabral Filho.

domingo, 26 de novembro de 2017

Comunicado aos Concorrentes do II CONCURSO IMPALPÁVEL POEIRA DAS PALAVRAS DE POESIAS - 2017 (N.º 646 - Ano IV)


Foto: Francisco Ferreira.

Prezados concorrentes do II CONCURSO IMPALPÁVEL POEIRA DAS PALAVRAS – 2017:

Conforme previsto em nosso regulamento e em virtude da quantidade de obras recebidas e a qualidade dessas obras, a nossa Comissão Julgadora solicitou a extensão do prazo para a divulgação dos classificados. Sabemos perfeitamente, até por experiência própria, o quanto ficamos ansiosos pelos resultados dos concursos, mas, até para garantir a justiça na escolha das melhores obras, pedimos paciência a todos e informamos que os resultados serão divulgados impreterivelmente no sábado 30 de dezembro de 2017. Pedimos desculpas pelos transtornos, mas estamos certos da compreensão de todos nobres poetas.

Atenciosamente,



Francisco Ferreira

Impalpável Poeira das Palavras

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Textos Publicados 2017 - 071 e 072 (N.º 645 - Ano IV)


Flor de Mandacaru. Foto: Francisco Ferreira.

Dos Dramas de Minha Gente



Orgulho Ferido



Meu avô Bené Barra tinha um xodó, que ele tratava igual a uma filha: sua gata Mocinha. Certa vez, quando chegou em casa "esfalfelado da lida", minha vó deu-lhe a triste, mas inevitável novidade:

− A mucinha pariu. Quatro gatim.

O vô com seu orgulho ferido e ares de pai ciumento ou marido traído, passou-lhe (na gata) uma reprimenda:

− Ari'Essa. Qu'ocê agora num é mucinha mais não, sua rapariga!

É preciso lembrar que aqui por estas bandas, rapariga é xingamento para moça donzela e mulher honesta.



                                 ***

Soltando o Verbo



Cutelo, nosso filósofo, certa vez, teve problemas intestinais e procurou o médico. Médico novo e novo na cidade, desconhecedor dos trâmites linguísticos daquele povo. Pois bem vamos à consulta:

− Bom dia, dotô. Com'vai, com'passou? Vim aqui, mode que tô incaiado, já tem uns seis dia queu num amarro um gato.

− Senhor, Cutelo, o senhor toma um destes comprimidos aqui hoje à noite e outro amanhã de manhã e, daqui a três dias o senhor retorna para sabermos o resultado. - e tascou-lhe um laxante.

O filósofo segue direitinho os passos e levou vida de rei naqueles dias (da cama para o trono e do trono para a cama). Voltou. O médico atarefado, muita consulta, viu o filósofo ali meio acabrunhado e perguntou no corredor mesmo:

−Senhor Cutelo, o Senhor evacuou?

Filosófo desconfiado, matutou: "Sei lá que diabéisso?" Responde:

−Não!

O médico manda-lhe dobrar a dosagem e voltar no dia seguinte. Feito! E haja papel para tanta trabaieira. Volta o filósofo, meio verde e andando torto, com medo até de respirar. Mesma pergunta mesma resposta. Dobro da dose novamente.

Cutelo agora já com pesadelo real: sem poder se afastar do trono. Vai a consulta:

−Senhor Cutelo, o senhor evacuou?

− Não!

O médico já preocupado, cismando: "não é possível! Esta dose cavalar, solta o intestino até de um cavalo". (Óbvio ululante, né?). Reformula a pergunta:

− Senhor Cutelo, o senhor cagou?

− Aaaaaiiiiiiii, dotô! Até a aima!

Uma excelente semana, sem sustos a todos nós.

Publicação da semana em minha coluna FIEL DA BALANÇA no blog OCEANO NOTURNO DE LETRAS (Rio de Janeiro - RJ) em 20/11/17.

http://oceanonoturnodeletras.blogspot.com.br/2017/11/coluna-fiel-da-balanca_20.html