Chico Milô
Conheci o Chico,
o Chico do BERRO
e se não erro
o Chico da Tapera
que em Conceição do Mato Dentro
dos versos é o centro
sempre na janela da vida
à espera do sopro da inspiração.
Assim, a cada momento,
vira pó de estrada
em redemoinho revolto
vira nuvem, vira sentimento
no mágico cata-vento
ou mesmo na rosa-dos-ventos
semeando alegrias nas estrelas.
Hoje reencontro o amigo Chico
aquele mesmo, o do Berro,
prosador e poeta das Gerais,
trilhando no mesmo caminho
de estrofes e de rimas sem iguais.
o Chico do BERRO
e se não erro
o Chico da Tapera
que em Conceição do Mato Dentro
dos versos é o centro
sempre na janela da vida
à espera do sopro da inspiração.
Assim, a cada momento,
vira pó de estrada
em redemoinho revolto
vira nuvem, vira sentimento
no mágico cata-vento
ou mesmo na rosa-dos-ventos
semeando alegrias nas estrelas.
Hoje reencontro o amigo Chico
aquele mesmo, o do Berro,
prosador e poeta das Gerais,
trilhando no mesmo caminho
de estrofes e de rimas sem iguais.
(Amélia Luz)
Obrigada amigo poeta, emoção!
ResponderExcluirAbraços.
Lindo poema, e linda atitude de compartilhar o Blog, parabéns, um abraço.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirLindo poema, e linda atitude de compartilhar o Blog, parabéns, um abraço.
ResponderExcluirAgradeço. Versos andam soltos, voando, voando buscando um galho vivo para pouso, amiga Neli ascari krahl.
ResponderExcluir