A
Leveza e o Peso de o Ser, ser...
Como é frágil o ser do Ser
Se jamais se amanhece o mesmo
E a vida, um vagar a esmo?
E que peso infinito é o Ser ser
Substância de fluídica levitação
Na matéria em putrefação?
Como é absurdo ser para o Ser
Na condição de perene e imortal
Aprisionado ao grilhão carnal?
E que paradoxo! Se o Ser é ser
Enquanto a carne é tão somente estar;
Este, naquele habitar?
E sendo o Ser imortal, portanto infinito
Que se supõe também atemporal.
Conviver num ser finito
O corpo bruto, pútrido e mortal...
*Classificados para a antologia VERSOS REPLETOS EM NOITES VAZIAS – Vol. VIII
– CBJE (Câmara Brasileira do Jovem Escritor) – Rio de Janeiro (RJ) – em
abril/2013.
Lindo como sempre,tudo que você posta....meu querido! Bjs! ♥ ♥ ♥
ResponderExcluirObrigado, Cícera/Bruna, continuem participando e comentando em meu blog. Vcs são sempre bem vindas. Bjs.
ExcluirNão foi a Bruna ,que postou ,foi eu Cicera,bjs!
ResponderExcluirOk, Cícera/Bruna, obrigado. Bjs.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirMARAVILHOSO
ResponderExcluirObrigado, Zélia Celina. Bjs,
Excluirlindos poemas vc e um poeta que sera lembrado pela eternidade
ResponderExcluirQuem sabe, Rosângela Lopes? Mas sou apenas um poeta menor, que tem amigos maravilhosos como você. Seja sempre bem vinda, beijos!
Excluirola poeta boa tarde bjsss
ResponderExcluirBeijos Zélia Nascimento.
ResponderExcluir