Foto: Salão de Pedras - Conceição do Mato Dentro
Fonte: fsmorais.blogspot.com
Suicida
Tocar a mão do vento
e na reverência ao abismo
contemplar a sólida superfície do nada.
e na reverência ao abismo
contemplar a sólida superfície do nada.
Rebrilhar nos olhos fechados
a insondável solidão
do gozar a dor de cada dia.
a insondável solidão
do gozar a dor de cada dia.
Flutuar o interior da pedra
navegando o magma essencial.
na rota da erraticidade, abandonar-se.
navegando o magma essencial.
na rota da erraticidade, abandonar-se.
Empalar o coração em tributo
à liberdade total e absoluta
de dizer sim à vida que sobeja
em dor.
à liberdade total e absoluta
de dizer sim à vida que sobeja
em dor.
Poema publicado em A.Poética - 8 - em 9/8/15. Link para a postagem:
periodicoapoetica.wordpress.com/2015/08/09/a-poetica-8
Parabéns poeta!
ResponderExcluirBom dia, Edalva Maria. Obrigado. Abraços.
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