Fonte: 1.blog.djmatioca.com
Indecifrável
Rascunho-me, o mesmo, todos os dias
na vã tentativa de sobreviver às quedas
e dar vida ao projeto
que me redigiram –
Deus e destino –
num roteiro de dramas
e tramas cômicas.
Analfabeto de viver
escrevo-me, indecifrável.
De mãos atadas e impróprias
ao desenho e traços
esboço-me em humanóide.
Classificado para a antologia Poemas Descalços na Noite Serena - Câmara Brasileira de Jovens Escritores (CBJE) - Rio de Janeiro (RJ) - dezembro/2014.
A vida vem em branco, e, cabe-nos rascunhar, e, passar a limpo ! um abraço.
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