Seleta de Microcontos (6 microcontos) publicada na antologia AUTORES BRASILEIROS - CONTOS DE VERÃO 2017 da CÂMARA BRASILEIRA DE JOVENS ESCRITORES (CBJE) - recebida em 26/5/17.
quarta-feira, 31 de maio de 2017
terça-feira, 30 de maio de 2017
Poemas Publicados 2017 - 020 a 025 (N.º 478 - Ano III)
SELETA DE TROVAS (5 trovas) e o poema DEIDADES publicados nas antologias NÓS E ELES - 200 ANOS DE POESIA - VOL. I e ANTOLOGIA DE POETAS BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS - VOL. 146 da CÂMARA BRASILEIRA DE JOVENS ESCRITORES (CBJE) - Rio de Janeiro (RJ), recebidos em 26/5/17.
domingo, 28 de maio de 2017
Poemas Classificados 2017 - de 017 a 020 (N.º 477 - Ano III)
Classificado
para a antologia MEUS POEMAS – Organização: Maria Jeremias dos Santos e
Henrique S. S. Nascimento Sena – Editora BECO DOS POETAS – vol. I, II e IV –
Poemas: A FRAGILIDADE DO AZUL, COTIDIANO, LOBO EM PELE DE POETA e SUICIDA.
sábado, 27 de maio de 2017
Poemas Publicados 2017 - 019 (N.º 476 - Ano III)
Borboleta. Foto: Francisco Ferreira.
Profissões Liberais
De menino, gostava de
brincar de médico.
De nuvens prenhes de
tempestade,
auscultava-lhe
trovões
e media o cheiro do
gosto
de sua queda em cordões.
Depois via crescer os
filhos seus
nos riachos grávidos.
Mas, à sério mesmo,
eu era psicólogo
de árvores e
arbustos,
chorava com eles a
seiva derramada
e a queda das folhas,
em calvícies
precoces vegetais.
Tratava-lhe os galhos secos.
Mais crescido,
formei-me advogado
de cupins e formigas.
Ganhei demandas
contra roseiras e
causas contra jasmineiros
para o horror
estupefato das donas.
Lá de casa e
arredores.
Hoje aposentei-me.
Virei taquígrafo
traduzo o voo das
libélulas e plainar
de borboletas e beija-flores.
Publicado na Antologia LOGOS 25 – Maio/2017 – Organização: CARMO
VASCONCELOS e HENRIQUE L. RAMALHO - Editora FÊNIX – Pag. 23
http://www.carmovasconcelos-fenix.org/LOGOS/L25/LOGOS25-Maio2017-23.htm
sexta-feira, 26 de maio de 2017
Poemas Publicados 2017 - 018 (N.º 475 - Ano III)
Flor Silvestre. Foto: Francisco Ferreira.
Gaiolas
Ouço ecoar minha tristeza
na preciosidade repetitiva
e triste voz do sabiá.
Meu luto se reflete
nas pretas vestes de gala
do acrobático tiziu.
E a suindara agourenta
estrala de vingança minha gargalhada
louca como eu, noite à dentro.
Se bem me lembro é sempre assim
que sou e fui, hibrido de ave e vegetal
coração de pássaro com raiz.
E, uma vez que numa noite
de junho gelado caí feito papa-arroz
no alçapão da vida
em cada queda, tentei voar.
Poema publicado na Revista ESCRITORES – N.º 270 – Ano
XXIII – do CLUBE DE ESCRITORES DE PIRACICABA – Piracicaba (SP) – pag.22 em 24/5/17.
quinta-feira, 25 de maio de 2017
Textos Publicados 2017 - 27 (N.º 474 - Ano III)
Borboleta. Foto Francisco Ferreira.
Com a Minha ou com a Sua?
Antigamente, aqui na roça, as coisas eram muito mais simples, tudo se resolvia com os materiais que abundavam na natureza e, à Lavoisier, nada se perdia, tudo se transformava. Aliás, em se tratando de reaproveitamento, do boi, só se perdia o berro. Naquela época a maioria das casas era de taipa, pau-a-pique ou adobe e, o reboco, terra de formiga e estrume (bosta) de boi. O processo era simples: recolhia-se as fezes do boi, adicionava-se à terra que a formiga, cavando seus túneis, retirava das tocas e estava pronta a massa para se rebocar as casas. A franqueza era algo que se prezava, ainda que algumas pessoas extrapolassem o seu campo e adentrassem o terreno da grosseria e brutalidade. O franco, muitas vezes, apenas mais um arrogante que gostava de humilhar aos outros, aproveitando-se de seu status social ou condição financeira.
Um amigo do meu avô, o Sr. JC, era especialista neste tipo de serviço, um expert em rebocar com bosta de boi. Pois bem, em vésperas de festa religiosa – e o nosso calendário era recheado delas -, o sujeito batia à porta de Seu JC para agendar o serviço. É de bom alvitre lembrar que o dito JC, em suas próprias palavras, havia “deixado de ser branco para ser franco” e dizia as verdades que acreditava fosse onde, quando, como e com quem fosse. No caso dos serviços, havia duas alternativas para a aquisição do material necessário, ou seja, a bosta: ou esta era recolhida pelo dono do serviço ou pelo seu executor, Seu JC. E se desenrolava, invariavelmente, o seguinte diálogo:
−Seu JC, mês que vem é festa de São Fulano (ou Santa Bertrana) e eu tava quereno rebocá minha casa. Quiria sabe se o sinhô pudia fazê esse sirvicim pra mim?
−Posso! Posso sim! Sua casinha é simpres, miúda! Uma titica de casinha! É o prazo de capá um gato. – franqueza absoluta do nosso conterrâneo.
−E quanto é o sirviço, Seu JC?
−Aí depende! Vareia... É com minha bostia, ou com sua bostia? Por que se fô cum minha bostia é mais caro! – quando o Seu JC queria dizer minha, era que ele a recolheria.
Invariavelmente o dono do serviço o contratava, com a bosta fornecida pelo Sr. JC, mesmo pagando mais caro e nas festas dos santos de sua devoção, ostentava sua casa bem rebocada, caiada com tabatinga e feliz.
Uma excelente semana para todos.
Publicação semanal em minha coluna fixa FIEL DA BALANÇA no blog OCEANO NOTURNO DE LETRAS - Rio de Janeiro (RJ) em 22/5/17.
http://oceanonoturnodeletras.blogspot.com.br/2017/05/com-minha-ou-com-sua-antigamente-aqui.html
quarta-feira, 24 de maio de 2017
Poemas Publicados 2017 - 017 (n.º 473 - Ano III)
Cogumelos. Foto: Francisco Ferreira.
Poeta
Concebo-me ser inteiro
em única palavra
dita ao relento
num beco escuro e frio.
Nasço de tua voz
em evocação às sombras
de árvores despidas
grafitadas nos muros sujos
da cidade invernosa.
Cresço se praguejas à sorte
à sina, ao destino, à falta
que o acalento faz
em tua alma assustada
de menina travessa.
Vivo em tua poesia gauche
quebrada, aviltada em letras
inelegíveis das fachadas
de teus edifícios sonho.
Matam-me porém as letras frias
de palavras sem vida do matutino
que envolve o corpo morto
que atravanca o trânsito.
Publicado no Jornal LETRAS
TAQUARENSES – ANO XI – N.º 73 – abril/maio 2017 – Editor: ANTÔNIO CABRAL FILHO
– pag. 04 – col. 03 em 19/5/17.
segunda-feira, 22 de maio de 2017
Textos Publicados 2017 - 26 (N.º 472 - Ano III)
Flores de Espada de São Jorge. Foto: Francisco Ferreira.
Mineirês é tud’bão!
Todos sabem que nós mineiros temos um dos sotaques mais espetaculares dentre os brasileiros, existem certas expressões e palavras que só sendo mineiro para entender. Dois bons exemplos são: TREM (que para nós quer dizer quase tudo e dependendo da entonação, pode ser elogio ou xingamento), e o Nóóóóó (que quer dizer, mais ou menos, Valei-me Nossa Senhora Aparecida!).
Normalmente, nas conversações, economizamos letras e até sílabas, como nos casos: pãozim, li de leite, ki de carne, pin com mel (pãozinho, litro de leite, quilo de carne, pinga com mel), o nosso gerúndio é diferente: falano, bateno, contano. E emendamos as palavras, numa elisão digna de estudos mais profundos.
E, em virtude disso é que lhe apresento o texto a seguir, um breve diálogo entre uma filha adolescente que chega em casa tarde, com a sua mãe preocupada e brava.
Mãe X Adolescente (Em Mineirês Avançado)
A menin chegu’in’casa tar’da’noite. A mãe, mun’brava, pass’nela um ispicial daqueles:
−On’cê’tava t’esta hora, trem? Nos’sinhora, cê qué mi matá de preocupação, disgramada? Que’cê tava fazen, trem?
A fi’adolescente respond’assim:
−Nóóóóóóóó´ mãe, qu’iscândal’éeste? O quê’cos vizim vão pensá di mim? Nóóóóóóó´....
−Criá fi’é assim mesm, a gent’num tem sussêgo inda purcima num pod’nem ficá brav’qui fi’num gosta. Cê qué mimatá, trem, cê fala!
− Nóóóóóóó´mãe, cê nu’intende nada mesm’não!
A fi’adolescente sai baten’a porta!
A mãe, falano sozinha:
−Pode? Num pode! On’si’viu u’a coisa desta? Minin’est’idade chegá in casa u’a’ora desta? Meu Deus, on’qui‘nós vão chegá? On’qui’nós vão pará? Tô im’tempo de tê’um tróço! Av’Maria! Crendospadre...
E, se quiserem ouvir mais de mineirês, pareç’aqui em Conceição, vamo trocá um dedim de prosa, regad’aum cafezim quentim, um paozim de queix ou s’ocê prifiri u’a cachacim...
Boa semana pr’ocês!
Publicação em minha coluna fixa FIEL DA BALANÇA no blog OCEANO NOTURNO DE LETRAS – Rio de Janeiro (RJ).
http://oceanonoturnodeletras.blogspot.com.br/2017/05/coluna-fiel-da-balanca_15.html
domingo, 21 de maio de 2017
Poemas Publicados 2017 - 012 a 016 (N.º 471 - Ano III)
Flor Silvestre. Foto: Francisco Ferreira.
Seleta de Poetrix
Suicida
De tantas mágoas revestida
que, ressentida,
despiu-se da vida.
***
Filme Barato
Em todas as manhãs
reprisa o espelho
um flash back de mim.
***
Oxelfer
Ao ver-me no espelho
espanta-me o espectro
de espantalho.
***
Caçada
Acuada e ferida
vocifera
a fera.
***
Manifesto
República à revelia,
a recusa aos recursos
resulta em revolta.
Publicações no e-book POESIA PAU BRASIL do grupo POESIA PAU BRASIL - organização: ANTÔNIO CABRAL FILHO.
https://pt.calameo.com/read/00189307379b8fe4f458c
sábado, 20 de maio de 2017
Texto Publicado 2017 - 25 (N.º 470 - Ano III)
POESIA PAU BRASIL
A boa poesia é aquela que não dá nó na língua. Que entra nos saraus eruditos pelas portas do fundo. Que é rabiscada nos muros cinzas e sem vida da Pauliceia domada. Da Sampa violentada pelas mãos douradas de um escroque servil. A boa poesia é pichada e fichada na polícia. É da resistência. É ritimada no batuque das mãos e recitada nos becos.
A boa poesia é aquela que dá o nó na garganta. Que rasga a caatinga no aboio. Desafia e é desafiada nos duetos de repentes. É cantada, contada e recontada nas praças. Tem cheiro de estrume e suor. Tem gosto de cachaça. Exala o perfume da negra nua sob a lua. Está na lágrima e no riso. É xilografada e tatuada na alma sertaneja.
A boa poesia é aquela que se liberta no ponto do caboclo. Que exalta os orixás. Que é acompanhada do berimbau. Bate cabeça no congá. Roda no samba, na capoeira e na gira. Que é cantarolada no compasso das caixinhas de fósforos. Batucada nos botecos. A poesia é brasileira, por excelência, sim senhor!
A boa poesia não dá ponto sem vírgula e nem nó sem laçada. É bateiada, lavada e apurada nas lavras das Gerais. Atravessa os pampas de bota e bombacha. Corre nas vaquejadas de gibão e chapéu de couro. É irmã do coco, xaxado, baião. Frevo, maracatu, xote e forró. Do lundu e do maxixe. Está no frango com quiabo e angu, no chimarrão, no tereré. No pãozim de queijo e no ora pro nóbis.
A boa poesia está na jabuticaba e na pitanga. No poetrix, no ecosys, na aldravia, poema correio, poema processo, poema concreto, tropicalismo e marginália. Na charqueada e cavalhadas. Na folia de reis e no carnaval. A boa poesia não obedece fronteiras, não reconhece convenções, não é blazé. A boa poesia não está na erudição e no rebuscar infatigável nos baús da Flor do Lácio. Tem Sertão e Veredas. Riobaldo e Diadorim. É Tonico e Tinoco, Pena Branca e Xavantinho, Tião Carreiro.
A boa poesia é nobre como o Pau Brasil. É bela como a arara azul, arredia como o mico leão dourada e melodiosa como o uirapuru. É forte como o caboclo brasileiro. É resiliente como o negro brasileiro. É madeira de lei. É Catulo e catira. É Paixão e Patativa. É cerarense e do Assaré. Corre nas veias de Ariano, Oswald, Mário, Drummond, Manoel de Barros e Bandeira. É Cabral, é Caruso, Ãngela, Vallias, Pádua, Elias, Barreto, Dilercy, Soares da Silva, Petrônio Gilberto, Janaína, JC Lacerda, Sr. Liberato, Leando, Leomária, Rodrigo, Tamirys, Vanda e Aurineide.
A boa poesia é sincretismo, é improviso, é Brasil. Poesia Pau Brasil.
Prefácio do e-book POESIA PAU BRASIL do grupo POESIA PAU BRASIL - organização: ANTÔNIO CABRAL FILHO.
https://pt.calameo.com/read/00189307379b8fe4f458c
sexta-feira, 19 de maio de 2017
Textos Publicados 2017 - 23, 24 (Número 469 - Ano III)
Flores Silvestres. Foto: Francisco Ferreira
1) RECOMPENSA (Crônica) - coluna FIEL DA BALANÇA do blog OCEANO NOTURNO DE LETRAS - Rio de Janeiro (RJ) em 8/5/17.
Obs.: Conto classificado na SELEÇÃO PERMANENTE DO BLOG ENCHENDO ESNTANTES em abril/2017.
sexta-feira, 12 de maio de 2017
Textos Classificados 2017 - 09 e Poemas Classificados 2017 - 17 (N.º 468 - Ano III)
Flor Silvestre. Foto: Francisco Ferreira
Meu conto CHACINA e o meu poema SERTÃO E ASSOMBRAÇÃO foram classificados na SELEÇÃO PERMANENTE do blog ENCHENDO ESTANTES, conforme atesta o link a seguir, de 2/5 17:
http://enchendoestantes.blogspot.com.br/2017/05/selecao-permanentes-resultado-de-abril.html
quarta-feira, 3 de maio de 2017
Textos Publicados 2017 - 22 (N.º 467 - Ano III)
Louva Deus. Foto: Francisco Ferreira
Marionetes
Estou convencido
de que, quanto mais radicalizamos em nossas convicções ideológicas e tentamos
confrontar as convicções daqueles que nos são contrários, tanto mais fazemos
o jogo de interesses dos poderes podres e corrompidos, até o pescoço, da Nação.
Ao governo interessa esta dicotomia e confrontação entre direita e esquerda
(que na verdade nem existe de fato, uma vez que a fronteira ideológica é tênue
e sem vigilância. Não há muros, sequer um traço de giz, que delimitem estas
correntes no Brasil, elas se confundem, se misturam e se aglutinam de acordo
com os interesses), quanto mais se polariza, melhor se domina o lado (que
apoia) e se anula o outro (que se opõe). Lendo as postagens sobre as
manifestações de ontem, 28 de abril, nas redes sociais me deparo com, de um lado, os que são
favoráveis defendendo o conceito de Greve Geral, da grandeza do movimento e
seus efeitos positivos. Do outro, os que são contrários, desaprovando-o,
ridicularizando e principalmente tentando criminalizar e partidarizá-lo.
Cometem a desfaçatez de generalizar, chamando a todos de vagabundos, vândalos e
o escambau.
Ora, houve uma
grande manifestação em todo o país de pessoas que são contrárias as reformas propostas
pelo executivo que conta com a anuência vergonhosa do legislativo e o olhar
complacente do judiciário, sem consulta popular, que é a quem realmente
interessa e quem sofrerá os impactos – sejam eles positivos ou negativos -.
Houve greves generalizadas, violência e vandalismo tanto dos manifestantes
quanto dos órgãos repressores. Houve o grito das ruas. Se surtiram ou surtirão
algum efeito, só o tempo poderá dizer. Mas, daí a querer dizer – como foi dito
pela mídia aberta – de que era uma meia dúzia de quatro ou cinco gatos
pingados, fazendo desordem, é querer tapar o sol com a peneira e de um
tendencionismo descabido e vergonhoso. Vejo gente tentando comparar o movimento
do Brasil com o da Palestina, para menoscabar o tupiniquim. Isto é o mesmo que
comparar o olho do sol, com outros olhos. E, ao fim, tanto lado A, quanto lado
B, fazem muito barulho, se digladiam e desviam o foco do que deveria ser de
fato e o objetivo comum: pressionar os poderes constituídos para botar a Nação
nos trilhos. E em casa onde falta o pão, todo mundo fala, mas ninguém tem
razão.
Ao final de
tudo, não saímos do lugar, com um lado atacando o outro num debate sem fim e que
só interessa a minoria dominante. Enquanto perdemos tempo, gastamos saliva e o
nosso latim, quebramos empatia e amizades por sermos radicais em nossas
convicções, muitas vezes eivada de vícios e erros. Danificamos nossa saúde ao
nos exaltamos e discutirmos, nos enervamos e aumenta o stress, a PA, a
pulsação. O debate de ideias que deveria existir e apontar para um consenso e
apresentação de soluções, vira uma briga de torcidas, uma cruzada, um bate boca
pessoal, ofensivo e inócuo. E, novamente, quem se beneficia disto é quem está
no comando das cordas, nos fazendo de marionetes.
O Brasil passa
por uma crise sem precedentes, tanto política e econômica, quanto de credibilidade
e governabilidade. Talvez seja eu um tanto quanto pessimista e receoso, mas
temo demais pelo nosso futuro enquanto Nação democrática. Somos um barril de
pólvora, esperando aquela mínima faísca para explodir. O palco está montado, os
atores de prontidão e o roteiro recebendo os últimos ajustes para entrar em
cartaz a peça “Ditadura Outra Vez”. E o que fazemos nós? Ficamos de mimimi na
internet, trocando farpas, insistindo em dar, uns aos outros, as alcunhas de
mortadela, coxinha, petralha, reaça, trouxinhas e etc. E, enquanto isto, na
Sala da Justiça, nos Palácios e na Caserna são tramadas as cenas dos próximos
capítulos...
http://oceanonoturnodeletras.blogspot.com.br/2017/05/coluna-fiel-da-balanca.html?spref=fb
terça-feira, 2 de maio de 2017
Poemas Classificados 2017 - 16 (N.º 466 - Ano III)
Flor Silvestre. Foto: Francisco Ferreira.
POESIA SELECIONADA: Linha de Produção
|
Prezado Poeta
Informamos que sua poesia, acima
citada, atende às regras do edital para participar do XIII Concurso
Literário e Antologia "POESIAS SEM FRONTEIRAS" - Organização:
Marcelo de Oliveira Souza.
Todas as poesias selecionadas serão
publicadas na Antologia "Poesias Sem Fronteiras" que será editada
pelo Celeiro de Escritores.
|
Os autores confirmados receberão,
em arquivo pdf, a diagramação de suas páginas na Antologia para revisão e
aprovação.
|
segunda-feira, 1 de maio de 2017
Balanço Literário de Abril/2017 e Anual (N.º 465 - Ano III)
Balanço do mês de Abril/2017:
·
07 Classificações em concursos
literários;
·
03 Crônicas publicadas em blogs de que
sou colunista fixo;
·
08 Poemas publicados;
·
01 Conto publicado;
·
01 Criação de perfil em plataformas
diversas;
·
01 Admissão em Academia Literária (ALPAS
21);
Balanço
do ano 2017:
·
32 Classificações em concursos
literários;
·
21 Crônicas publicadas em blogs de que
sou colunista fixo;
·
08 Microcontos publicados;
·
19 Poemas publicados;
·
01 Matéria em jornal;
·
21 Trovas publicadas;
·
01 Convite para participação em blog
coletivo,
·
01 Entrevista concedida;
·
02 Poema publicado por meio gráfico;
·
01 Perfil publicado em blogs diversos;
·
01 Adição como colaborador em blogs
diversos:
·
01 Homenagem em trovas:
·
01 Participação em varal de poesias (em
escola);
·
03 Contos publicados;
·
03 Criações de perfis em plataformas
diversas;
·
01 Trova declamada em seção de UBTs
diversas;
·
01 Participação em varal de trovas em
UBTs diversas;
·
01 Publicação de livro em PDF;
·
01 Admissão em Academia Literária (ALPAS
21).
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