Fonte: hipersessao.blogspot.com
Putz, Grila!!!
No final de tudo
aquilo
o que havia era um
grilo
e não era o João
Grilo!
Tampouco estribilho
quiçá, repentino
brilho
nos olhos de um
filho...
Era o da cuca
e outros grilos
numa grilagem
cerebral?
Ou invasão dos Sem
Mente
lançando somente
sementes do mal?
Se os filhos de Eva
sãos os filhos da
treva
ou uma gente normal?
Eis a questão!!!
O breve cricrilar do
grilo
só vem aumentar
o imbróglio, a
confusão...
A mente, à baila,
no fio da navalha
neurônios em
combustão;
não explica, o
canalha,
se a razão, quando falha,
comanda-nos, a
emoção?
No buraco da bala,
do peito em mortalha
um casal acasala
sem nenhuma emoção.
Culpa do grilo, e não da razão, que não deu valor a emoção. Delicioso poema.
Culpa do grilo, e não da razão, que não deu valor a emoção. Delicioso poema.
Obrigado, Vera Buosi. Abraços.
ResponderExcluirMuitos grilos se apresentam, na forma da própria consciência. Um abraço !
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