Fonte: medob.blogspot.com
Cronômetro
No horizonte da fatalidade
a dinâmica do tempo exíguo
a nos exigir urgências!
Enlouquecido de sádico prazer
Cronos devora-nos lentamente
ilusões, vontades, cabelos, virilidade.
Tânatos, cão faminto, nos espreita
das esquinas da vida
nas encruzilhadas da morte.
E o barqueiro, mudo e mouco,
à cada instante tilinta moedas
de seu infinito tesouro
Lindo,parabéns.
ResponderExcluirObrigado, Neli. Suas palavras sempre me incentivam a continuar. Abraços.
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