Lembranças
do Cativeiro
Que mimos? Perguntas!
Que guardo tão secretamente
sob estas pálpebras fatigadas?
São lembranças...
É passado!
São depravos
e orgias e violações.
Minh’alma fendida,
forjada em pesares e sentimentos
vis, tão vis!
São senzalas...
É tormento!
São chibatas
E máscaras e marcas sem esquecimento.
Minh’alma ferida
Afanada, assoberbada
De sofrimentos.
Que mimos? Perguntas!
Que guardo tão ocultamente
sob estas pálpebras cansadas?
Não são mimos...
É nada!
Só assombros, deslumbramento!
Linda .....
ResponderExcluirObrigado, querida Marilúcia Spinelli, continue me prestigiando com o carinho de sua visita. Bjs.
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