Quebranto
Seus olhos
os olhos meus...
Renderam-se em alumbramentos
num átimo, corrente de vento,
com sabor de azul piscina
e o cheiro de pores-do-sol.
Mas veio o ciúme
o quebranto
mau-olhado nos olhos meus
e o azul brando do vento
virou vermelho descontentamento
em meus olhos
nos olhos seus...
E o gosto insalubre do pranto
rolando num pós encanto
num fastio-inanição
cobriu de breu, no meu peito,
os meus olhos
os olhos seus...
...e os olhos do meu coração!
Classificado
para a Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos - volume 116 – Câmara Brasileira
de Jovens Escritores (CBJE) – Rio de janeiro (RJ) – em 18/7/14
Nossa! Lindo demais!!Amei!
ResponderExcluirObrigado, Marilúcia Spinelli. Bjs.
ResponderExcluirmaravilha poeta bjsss
ResponderExcluirObrigado, Zelia Celina.
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