Flor Silvestre. Foto: Francisco Ferreira.
Dádiva da Fé
Em prol de suposta felicidade
fronteiras, limites desconheci;
códigos, normas desobedeci,
cultuei mentiras, desdenhei verdade...
Em nome de pseudo-saciedade
a minha vida, de então, investi;
existência esta que eu quase perdi, em
frívolos favores, futilidades...
De vacilo em vacilo fui passando
e desse diário em si, quase desisto,
felicidade, se distanciando...
Parei. Pensei! O que procuro será isto?
Ver a minh’alma se deteriorando;
quando feliz de verdade, só em CRISTO?
Publicação da semana (nona) no blog Dias d’oje (Lisboa – POR) – Coluna:
REFLAXÃO DA SEMANA em 26/2/17.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.